SÃO PAULO (único registro) – E o que me lembrei de fazer na segunda-feira, ao voltar a Imola, foi essa foto aí. Na época, lembrem-se, não existiam celulares com câmera. Nem mesmo celulares. Máquinas digitais? Fui ver a primeira em Aida, com um japonês. Da Sony, acho. O cara inseria um disquete na base do corpo da máquina. Isso mesmo, um disquete. Putz, vocêm nem sabem o que é um disquete! Agora é tudo CD, míni-DVD ou memory-card.
Cada foto, um disquete. Eram bárbaras, aquelas máquinas.
A minha era no papel, mesmo. Sem zoom.
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