SÃO PAULO (e a cidade está calma) – Eu já escrevi tudo que tinha a escrever sobre Ayrton Senna. Nem mais, nem menos. O suficiente. Hoje é aniversário de sua morte. Não tenho nada a dizer, como na maioria das vezes, embora seja meu ofício dizer o tempo todo o que acho de tudo.
Fui aos arquivos. Melhor assim. Senão corro o sério risco de me tornar mais repetivivo do que sou.
1997: A Sombra
1999: Cinco anos
2001: Sete anos
2002: De heróis e heroísmos
2004: E nada vi
2004: Memórias irrelevantes
2005: Paolo Sandri
Está aí. Uma overdose de Senna e de Imola, para quem gosta de remoer tristezas do passado. Eu não gosto. Apenas coloquei os links. Não reli texto algum. Não gosto da maioria deles, exceto talvez o sobre meu grande amigo Paolo Sandri, que os céus o tenham.