Blog do Flavio Gomes
Sem categoria

No Texas…

SÃO PAULO (colorida) – Assistir a uma corrida de F-Indy é um exercício de sadismo. Ainda mais essas provas longas, como os 550 km do Texas. (Por que 550? E por que os caras colocam nos caracteres da TV, nos EUA, “550k”? Internacionalmente, km é a sigla para quilômetros. Esses americanos são uns ignorantes.) A […]

SÃO PAULO (colorida) – Assistir a uma corrida de F-Indy é um exercício de sadismo. Ainda mais essas provas longas, como os 550 km do Texas.

(Por que 550? E por que os caras colocam nos caracteres da TV, nos EUA, “550k”? Internacionalmente, km é a sigla para quilômetros. Esses americanos são uns ignorantes.)

A gente fica torcendo para acabar logo, ou para acontecer alguma coisa. Mas “alguma coisa” pode ser um acidente fatal, pela velocidade estonteante nos ovais. Então a gente se culpa por torcer para os caras e as minas se arrebentarem.

Os pit stops são divertidos. Os pilotos erram o lugar, passam direto, se tocam, os mecânicos se atrapalham e as mangueiras não concetam. Mas é só. Porque a corrida em si é chata demais.

Ontem de noite, invadindo a madrugada, deu Sam Hornish, da Penske. Uma batida múltipla levou meia-dúzia pro saco no final, entre eles Helinho.

Mais dois destaques: Tomas Scheckter irritado com Marco Andretti jogou suas luvas no rival. E Danica Patrick em terceiro, melhor posição da menina dourada na Indy.