9545841637 (difícil, mas bom) – Alertado pelo blogueiro Márcio Kawasaki, fui atrás na fonte original, o site Daily Motos, espanhol, que afirma: Michael Schumacher vai disputar três etapas da MotoGP neste ano a convite da Ducati, com “wild card”. E ele teria escolhido correr em Jerez, Barcelona e na Alemanha.
Tudo porque quando se meteu a dar umas aceleradas com a magrela italiana campeã mundial, o alemão impressionou seus técnicos e dirigentes.
A matéria indicada acima tem até declarações de Schumacher. Mas os usuários do próprio site acham que o autor da notícia: 1) inventou; 2) comeu bola; ou 3) está tirando uma da cara de todo mundo.
Como seria notícia de porte, merecedora de destaque na imprensa internacional, e numa rápida busca nada vi, fico com os usuários. Tem cara de brincadeira. Estou no Norte, porém, onde nem tudo se sabe, ao contrário do que se imagina.
Mas seria interessante. Há casos de pilotos de carros que viraram motoqueiros e fizeram sucesso? Não vale o Veloz-HP…
PS: no primeiro comentário está a solução do enigma. 28 de dezembro é o “Dia dos Inocentes” na Espanha, o equivalente ao nosso Primeiro de Abril. Explicado está, mas não invalida a tese inicia: seria interessante. Como seria interessante ver Valentino Rossi disputar um GP de F-1. Mas nada além disso: interessante. Porque nem Schumacher seria competitivo com duas rodas, nem Valentino com quatro, embora o italianinho tenha se esforçado, e muito. E quando digo “competitivo”, refiro-me ao sentido que Schumacher e Rossi dão a essa palavra. Ser competitivo para alguns é “poder competir”; para outros, é “ganhar e nada mais”. Schumi e Vale têm o termo na conta da segunda definição.