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A BANDEIRA DA PÁTRIA (1)

SÃO PAULO (and the winner will be…) – Bem, blogaiada e ladalandinos (ou seriam ladalandenses?), está encerrada a fase preliminar do concurso lançado aqui há alguns dias para a escolha da bandeira da gloriosa Repúblika Democrátika e Popular de Ladaland. Recebi 24 sugestões de bandeiras e 19 delas foram selecionadas para a grande finalíssima espetakular. […]

SÃO PAULO (and the winner will be…) – Bem, blogaiada e ladalandinos (ou seriam ladalandenses?), está encerrada a fase preliminar do concurso lançado aqui há alguns dias para a escolha da bandeira da gloriosa Repúblika Democrátika e Popular de Ladaland. Recebi 24 sugestões de bandeiras e 19 delas foram selecionadas para a grande finalíssima espetakular. Os autores das outras cinco descansam na Sibéria.

O vencedor, que será eleito pelo voto popular, vai ganhar uma lente da lanterna esquerda do Laika. Um troféu de valor lastimável! Digo, inestimável!

Nos próximos dias, vou publicar aqui todas as 19 finalistas para sua avaliação e comentários. Cada uma ganhará um número, que deve ser memorizado — não anotem em pedaços de papel ou agendas, é perigoso.

Os critérios de votação já foram definidos. São os mesmos das eleições presidenciais dos EUA. Muito simples. Os delegados de cada região metropolitana das cidades com mais de 134.012 mil habitantes têm direito a 4,3 votos, com peso 18. Os delegados dos bairros de periferia, num raio de até 9,4 milhas náuticas do centro, podem votar 4 vezes e meia e seus votos têm peso 27.

Nas cidades com mais de 1.400.368 habitantes, desde que com percentual mínimo de negros de 36% e de 17% de escandinavos, os delegados serão substituídos por delegadas, e cada uma tem direito a 7,3 votos em dois turnos, se no primeiro a bandeira mais votada não tiver conseguido mais do que 23,7% dos votos.

Cidades ribeirinhas e litorâneas votam nas embarcações ancoradas nas margens leste. Por isso, além dos delegados, escolherão também as bandeiras os marinheiros e almirantes. Marujos não votam, claro. Imediatos, sim. Cada um tem direito a 2,3 votos, mas é preciso comparecer à junta eleitoral vestido de branco “navy”.

Ah, nem sei por que estou explicando tudo, já que o sistema de votação americano é mais do que conhecido e compreendido por todo mundo, dada sua extrema simplicidade. Vai ser igual e pronto.

As três primeiras candidatas estão abaixo, com as informações disponíveis enviadas por seus autores. Escolham direito! Lembrem-se: a cara do seu país é a que você decide lhe dar nas urnas! E a bandeira de seu país é aquela que você enfia no mastro!


1 – O autor é José Alexandre Matelli, de Floripa (SC). Diz o indigitado que a sigla significa “União das Repúblicas Socialistas Ladalandinas”. Em cirílico.


2 – Esta foi enviada por Danilo Troncoso, de São Paulo. “Usei as cores da bandeira da Rússia e o logotipo da gloriosa montadora espetacular e fantástica e inigualável de automóveis…”. O texto veio cheio de adjetivos e achei melhor resumir.


3 – No formato da lanterna traseira do glorioso Laika, Tadeu Martins, que não é de lugar algum, escreveu: “O melhor automóvel de todos os tempos”. Nem precisava traduzir, porque aqui todo mundo lê russo.