Blog do Flavio Gomes
Sem categoria

sobre o resto

SÃO PAULO (daqui a pouco tem mais) – Apenas sete carros chegaram ao final. Acho que desde aquele GP dos EUA com seis carros, o de 2005, da Michelin, que uma prova não terminava com tão poucos andando. Razões? Um pouco de tudo. Presepadas na largada, DNA (data de nascimento antiga) vencido no caso de […]

SÃO PAULO (daqui a pouco tem mais) – Apenas sete carros chegaram ao final. Acho que desde aquele GP dos EUA com seis carros, o de 2005, da Michelin, que uma prova não terminava com tão poucos andando. Razões? Um pouco de tudo. Presepadas na largada, DNA (data de nascimento antiga) vencido no caso de Coulthard, carros vermelhos pouco confiáveis, muitos erros, trapalhadas em geral. Minha previsão apocalíptica de pilotos saindo do autódromo de ambulância, felizmente, não se confirmou — apesar de Glock. Mas foi por pouco. Na Malásia, semana que vem, não haverá problemas. As áreas de escape são do tamanho de estacionamentos de supermercado.