Blog do Flavio Gomes
Comes & bebes

EN EL SUR DEL MUNDO (1)

MONTEVIDÉU (um doce) – Bem, macacada, sem grandes explicações. Hoy termina a pequeña excursão ao sud del mundo, e estou até misturando os idiomas, como o simpático povo do Chuí e do Chuy, faroeste caboclo de primeira. Todo mundo precisa conhecer o Chuí. E o Oiapoque, também. Falta o Oiapoque. Aconteceu bastante coisa, de novo. […]

MONTEVIDÉU (um doce) – Bem, macacada, sem grandes explicações. Hoy termina a pequeña excursão ao sud del mundo, e estou até misturando os idiomas, como o simpático povo do Chuí e do Chuy, faroeste caboclo de primeira.

Todo mundo precisa conhecer o Chuí. E o Oiapoque, também.

Falta o Oiapoque.

Aconteceu bastante coisa, de novo. Não dá para falar tudo, escreve-se.

Começando com dica gastronômica, na linha quando-vier-a-Montevidéu-não-perca. O problema é que minhas dicas são imprecisas. Às vezes falta o nome do restaurante, detalhe importante. Mas quem vier vai encontrar. É o bigode mais simpático do hemisfério sul, e ele fica lá no mercado.

A parrilla não foi grande coisa. Mas a sobremesa… Emilio Vecchi, o bigode (gozado, guardei o nome dele, não o do restaurante), garantiu que era a melhor panqueca de maçãs caramelizadas do mundo. Do mundo inteiro?, perguntei, e ele assegurou que sim, então manda.

Uma coisa celestial.

Hoje tem mais, antes de partir. Vamos sem almoçar, eu e meu amigo. Para dar mais fome.

Ah, para achar o restaurante do Emilio Vecchi, é só entrar no mercado, que não é tão grande assim, e procurar por seu bigode sorridente.