Ventava muito, e fazia frio. Mas com as janelas fechadas, o sol de fim de inverno era suficiente para dispensar o aquecimento do auto. Walter já tinha me dito que queria fixar residência no Brasil. Então seguimos até o Brasil para cuidar do repatriamento.
Aí deu uma fome desgraçada, e quando você for ao Chuí (já disse, todo mundo tem de ir ao Chuí um dia, e ao Oiapoque tamém) e estiver com uma fome desgraçada, vá ao restaurante da Mariela, que todo mundo sabe onde é. Fica no lado brasileiro, umas duas ruas pra lá da avenida que divide os países, em frente ao Banco do Brasil.
Isso aí tudo custa 10 reais, acho. Com uma fanta laranja, 12.
Quando eu escrever um guia turístico e gastronômico do universo, vou indicar o restaurante da Mariela.