Foi ótimo, porque acabamos encontrando a primeira de todas, do GP do Brasil de 1988, em Jacarepaguá, o primeiro a que fui como jornalista. Ainda eram os tempos dos passes “race by race”. Só fui ter uma permanente, válida para todas as etapas do Mundial, a partir de 1991. A de 2005 foi mina última permanente, já que parei de viajar para todas as provas em 2006, porque deu no saco.
A credencial de 1988 é essa aí à esquerda, emitida em nome do jornal em que trabalhava na época, a “Folha de S.Paulo”. A da direita, embaixo, é a de Interlagos deste ano. São 20 anos separando o enorme cartão de papelão que a gente só mostrava na entrada, para que o segurança perfurasse os dias (quinta, sexta, sábado e domingo), desse cartão plástico com chip que hoje libera as catracas eletrônicas e apita se você entrar no lugar errado.