Mas um deles é muito especial. Trata-de do doutor Hélio Marques (doutor mesmo, é um médico do caralho, com o perdão da expressão), de Niterói, que já nem sei quando conheci. Deve ter sido em outra vida, em Machu-Pichu.
Somos companheiros de epopeias inesquecíveis, no Brasil e por esse mundão afora, algumas delas não publicáveis, e parecemos duas crianças quando nos deparamos com qualquer coisa que tenha dois ou três cilindros e faça pó-pó-pó. Da maior aventura do Hélio, porém, não participei. Mas depois de ler o relato no Maxicar, é como se eu tivesse estado com ele do primeiro ao último quilômetro no inacreditável resgate de seu 1000 SP no Peru.
Não vou contar mais. Leiam. E entenderão o que é ser um apaixonado.
Grande Doc!