A Renault andou pelada, sem ING e Mutua Madrileña. Fechou o dia com Alonso em segundo, 0s274 atrás de Vettel, o mais rápido com 1min48s650. Foram tempos bem mais altos que no ano passado por conta, parece, de novas zebras e de um asfalto que, em um ano, ganhou algumas ondulações.
A Brawn trabalhou claramente para a corrida no segundo treino, depois de fazer 1-2 com Barrichello e Button na primeira sessão. No fim do dia, seus pilotos fecharam em quinto (Jenson) e 11º (Rubens). Vão brigar na frente.
A McLaren deu pinta de que pode andar bem, também, juntando-se à Red Bull na lista de candidatas a algo que valha a pena na corrida. A Ferrari está para trás. Fisichella ficou o tempo todo nas últimas posições e, no fim, conseguiu o 16º tempo. Raikkonen foi o 14º.
A Force India, que arrancou suspiros em Monza e Spa, caiu para o bloco intermediário com Sutil em 12º e Liuzzi em 18º — este, ainda conhecendo a pista.
O circuito me deu a impressão de ser menos luminoso e exuberante, hoje, do que no ano passado. Não sei se foram as arquibancadas vazias, ou o baixo-astral geral da F-1 nas últimas semanas, ou mesmo a minha TV. Mas me pareceu uma sexta-feira meio sombria.