Mas é claro que não há lei não-escrita alguma que impeça a gente de gostar mais de uns do que de outros. E Cristiano da Matta é um desses de quem a gente normalmente gosta mais. Não é por piedade, dó pelo acidente, nada disso. Kiki (o apelido pode parecer meio boiola, mas é engraçado que quando dito pelo irmão, pelo pai, pelos amigos mais próximos, soa mesmo é juvenil, íntimo, não tem boiolice nenhuma) é querido por todos desde moleque. No meu caso, desde os tempos de formulinha no Brasil, começo dos anos 90, quando eu dividia escritório com seu empresário, o Ricardo Tedeschi.
Cristiano é o grande entrevistado de hoje no Grande Prêmio. Conversou longamente com Marcus Lellis, e o resultado, imperdível, está aqui.