GRANDE KIKI
SÃO PAULO (o cara) – Nunca tive intimidade com piloto algum, acho que a maioria aqui sabe que prefiro (e recomendo a qualquer jornalista) um distanciamento bem seguro das pessoas sobre as quais falo e escrevo. Jornalista não tem de ser amigo de político, jogador de futebol, artista, piloto. Amigo não é pra essas coisas. Nem torcedor. Em geral, todos para nós são, genericamente, “fontes”. E deve parar aí.
Mas é claro que não há lei não-escrita alguma que impeça a gente de gostar mais de uns do que de outros. E Cristiano da Matta é um desses de quem a gente normalmente gosta mais. Não é por piedade, dó pelo acidente, nada disso. Kiki (o apelido pode parecer meio boiola, mas é engraçado que quando dito pelo irmão, pelo pai, pelos amigos mais próximos, soa mesmo é juvenil, íntimo, não tem boiolice nenhuma) é querido por todos desde moleque. No meu caso, desde os tempos de formulinha no Brasil, começo dos anos 90, quando eu dividia escritório com seu empresário, o Ricardo Tedeschi.
Cristiano é o grande entrevistado de hoje no Grande Prêmio. Conversou longamente com Marcus Lellis, e o resultado, imperdível, está aqui.
quero ver o cristiano na estoque dando canseira nestes caca buenos da vida
Acabei de ler a entrevista completa com o Cristiano da Matta, de quem sou um grande fã. Mas sei lá, acho que depois daquele acidente ele ainda tá meio esquisitão, meio confuso das idéias ainda rsrsrs. Não sei se isso é um problema comum quando se faz transcrição de entrevista, mas teve resposta que o da Matta deu ali em que ele não falou coisa com coisa….po, até pensei: “caraca, o Da Matta tá pinel mesmo ein” Eu to ligado que ele sempre foi molecão pra falar, sempre foi engraçada as entrevistas com o Kiki, mas sei lá, fiquei com a impressão que o acidente deixou o Da Matta meio doidão…eu acho que no presente momento uma temporada do Cristiano na Stock Car iria fazer bem, bem ou mal ele iria trazer muito de sua experiência internacional à categoria e tamanho talento, teria até chances de ganhar o campeonato, seria a grande volta por cima. Gostei do final quando ele disse que “automobilismo é droga muito forte”, e é mesmo, droga viciante e muito forte!
meu parceiro de desenvolvimento dos brinquedos e um senhor de 70 anos,aposentado e independente e foi o preparador do primeiro formula ford que o cristiano andou da equipe do mauro vogel
ele havia saido do kart e os primeiros passos foram passados com detalhes e cuidados peculiar do meu amigo adilson,ele tem um baita orgulho disto pois considera o cara um bota pois andou na cabeca da indy e so nao andou
na cabeca da f1 porque o corolla era muito ruim
em suma meu colega ja tentou agendar pra apertar a mao do cristiano e nem resposta,via email,via o primo dele que anda de rally e nem resposta
deve ser medo de pedir grana emprestada
com certeza nao e,pois o sr anda de audi6
jc sete lagoas
Sempre fui fã desse cara desde os tempos de Indy Ligths!!! Saudades de vê-lo acelerando.
como o pessoal falou, sincero demais para a f1….um grande piloto, muito rápido, merecia ter conquistado ainda mais do que conseguiu.
Uma coisa eu sempre quis lhe perguntar mas um cara que trabalhou com você me falou que seria uma resposta que eu não iria gostar. Hoje me sinto mais a vontade para fazê-la. Vamos lá, qualquer coisa sábado você me pega.
Se o Antonio Pizonia é do Amazonas, porque o Cristiano é que é Da Mata? Hein???
BH tem orgulho do Cristiano.
Uma pena o acidente que encurtou sua carreira.
E não terminou aquele ano na Toyota porque ele falava que o carro era uma merda e o desenvolvimento só andava para trás…literalmente nestes termos…e na F1 não pode falar nada contra a equipe…
Bom sujeito…tenho certeza que o episódio do autógrafo que o rapaz descreveu num comentário era um daqueles dias que a gente acorda mal…
Seria muito bacana se ele conseguisse voltar ao menos na Stock….
Flávio,
Concordo em gênero, número e grau.Como disse o Marcelo Indy pagou pela sua sinceridade…Cara competente e “mineiro” no sentido mais amplo da palavra.
Acho que o Cristiano foi limado da F1 porque exagerava nas críticas à carroça da Toyota.
Em Minas ele é muito estimado pela turma do Mountain Bike.
Campanha “GUGELMIN NO GRANDES ENTREVISTAS JÁ”!
Eu apóio! =)
O mais legal é que pela entrevista ele transparece que não guarda mágoa pelo que a Toyota fez com ele na F1.
Acompanho o Cristiano desde a Indy Lights, mandei até mensagem pro site dele na época da recuperação do acidente.
Se ele não for comunista e discordar de alguma opinião sua vc vai xingá-lo também seu Flávio?
Léo me desculpe mas vc está enganado
Na primeira corrida do Cristiano na F1 ele rodou assim que saiu do box tentando se nao me engano ultrapassar o Schumacher no GP da Australia, e a reporter que o entrevistou (se nao me engano a Mariana Becker) perguntou a ele se a rodada era por culpa da estreia e ele disse q nao, que como tava na direita nao havia visto a placa dos 100m e foi começar a frear na palca dos 50m e por isso tinha rodado, mas que aquilo era o tipo de coisa que poderia aconteçer com qualquer piloto.
Flavio,
Sou novo aqui no seu Blog. Gostei bastante dos posts, mas não entendi o que vc quis dizer por “fontes”.
“Em geral, todos para nós são, genericamente, fontes”.
Vc poderia explicar?
Atenciosamente,
Seu fã.
tomara que volte, piloto é. vencedor, talentoso, fácil torcer por ele. cara bacana, sem qualquer ressentimento, não tocou no nome do tal gascoyne, quem, a época da toyota, acho que o fritou…
Encontrei com ele algumas vezes aqui em BH e é gente fina. Aliás a família toda é bacana, pessoal simples que não encaixa muito bem no meio de tubarões da F1.
Espero que ele possa votlar logo, mas tá difícil pra todo mundo (Christian e Bruno, por ex., também estão desempregados).
Quanto ao episódio do autógrafo mencionado acima, certamente o cara não devia estar num bom dia. No único GP de F1 que disputou em Interlagos, como ele mesmo disse, o carro só andou pra tras.
hahaha, tá certo o Kiki, ficar dando autografo deve ser chato mesmo. E tem mala que fica pedindo ainda.
Garoto simples e cabeça feita!
-E bom de persepção!
Falou tudo!
Lerei, mas ja imagino o que vem pela frente… O Cristiano, com tod aquele sotaque mineiro, deve ser um baita papo@
Dois caras que respeito na vida. Cristiano da Matta e Eduardo Saçaki.
Flavio como anda a F-3?
O melhor piloto que a Toyota teve na F1!
As voltas lideradas em silvertone são inesquevíceis, liderou com maestria a bordo de um carro que não tinha pontecial para tanto…
Grande figura o da Matta. Filho de um dos melhoes pilotos que já andaram por aqui.
A imagem de sujeito tranquilo, low profile, fica um pouco maculada com a estória de negar autógrafo contada pelo colega aí de cima…
Eu tinha muita preocupação com relação à possíveis sequelas do incrível acidente que ele sofreu. Até porque a imprensa em geral falou muito pouco dele nos últimos tempos. Muito bom saber que ele está 100%.
Piuloto de caráter e fibra. Lembro-me que em sua primeira corrida na F1, se não me engano, ele terminou em 8º ou 10º e o reporter da Globo lhe perguntou se estava feliz com a posição sendo um iniciante e ele respondeu que não e que o carro era fraco e não correspondia a essa posição e também que seu objetivo na F1 era competir pra valer e não apenas para participar.
FG, este aí é uma pessoa iluminada, nunca subiu no salto, humilde, sincero (até demais), piloto ganhador. Grande Bota como se diz no Automobilismo.
Ao contrário do FG, que é orgulhoso e não dá atenção às pessoas. Se eu visse o FG pessoalmente, acho q xingaria uns palavrões. Ele merece.
O Toninho também é uma grande figura
Me surpreende isso. Em Interlagos, quando ele corrida de F-1, o abordei no saguão do hotel, depois da coletiva (se não me engano da Toyota) pedindo um autografo, ele nem respondeu e virou a cara. Uns 5 minutos mais tarde encontrei com ele novamente e ele falou que estava com pressa e não me deu o autógrafo.
Olha é tudo questão de saber a hora de abordar. Realmente ele devia estar ocupado. Está certo que por ele ser uma pessoa pública, o certo seria ele dar atenção. Mas nem sempre dá. Em Janeiro desse ano eu encontrei o Felipe Massa na Ilha Grande (Rio de Janeiro). Eu esperei terminar o almoço dele com as pessoas que estavam com ele pra poder falar com ele. Quando ele foi falar com o Edmundo (jogador) que estava na mesa ao lado da minha, aí fui falar com ele. Ele foi muito simpático e tirei uma foto com ele. É tudo uma questão de saber abordar na hora certa. Não sei se ele me atenderia se eu fosse incomodar ele na mesa que estava na hora que estava almoçando.