Blog do Flavio Gomes
F-1

PRO SACO

SÃO PAULO (procura-se) – O site da USF1 entra e sai do ar, e está desatualizado. A equipe não está pagando funcionários e fornecedores. As últimas informações dão conta de que não haverá crash test, nem testes no Alabama. E que falar em carro é pura ficção. A grana que o governo da Argentina já […]

burningSÃO PAULO (procura-se) – O site da USF1 entra e sai do ar, e está desatualizado. A equipe não está pagando funcionários e fornecedores. As últimas informações dão conta de que não haverá crash test, nem testes no Alabama. E que falar em carro é pura ficção.

A grana que o governo da Argentina já depositou na conta sabe-se lá de quem, para bancar a entrada de José Maria López na F-1, provavelmente será pedido de volta. Isso se já não tiver sido usado para pagar as contas das lanchonetes no entorno do galpão de Charlotte.

No Twitter oficial do time, são reproduzidas mensagens de “fãs” desejando boa sorte e força neste momento tão difícil, ó, coitados.

Um ano atrás, quando veio a público o logotipo da equipe, o anúncio de onde seria a fábrica etc e tal, escrevi um post cujo título era “Tá bom”. No pequeno texto, duvidava com todas as letras dessa aventura liderada por uma dupla pouco credenciada para o tamanho da encrenca. Dela faz parte Peter Windsor, um jornalista mala que conheço há anos.

Jornalista, ainda mais esportivo, se for honesto, não ganha o suficiente para ter uma equipe de F-1. No máximo, para correr de Lada. E olhe lá.

A USF1 já era.