Blog do Flavio Gomes
Colunas Warm Up

ZOROPA

Trecho da coluna Warm Up de hoje, festejando o início da temporada europeia na F-1: Em 1988, meu primeiro ano como repórter dito especializado, a temporada teve 16 etapas. Começou no dia 3 de abril e terminou em 13 de novembro. Sete meses e dez dias, uma corrida, em média, a cada duas semanas. Mas com […]

Trecho da coluna Warm Up de hoje, festejando o início da temporada europeia na F-1:

Em 1988, meu primeiro ano como repórter dito especializado, a temporada teve 16 etapas. Começou no dia 3 de abril e terminou em 13 de novembro. Sete meses e dez dias, uma corrida, em média, a cada duas semanas. Mas com largos períodos de vida normal; começava mais tarde, terminava mais cedo. Foram dez corridas na Europa, quatro nas Américas e duas, só duas, lá onde o sol nasce quando se põe aqui — Japão e Austrália. Estava de ótimo tamanho: 62,5% do tempo na Europa, 25% aqui onde Colombo chegou de barco e 12,5% lá onde não tenho tantos amigos assim.

Olho para o calendário deste ano e, realmente, não é brincadeira. São oito meses e sete dias, um GP a cada 12 dias, começa antes (18 de março) e termina depois (25 de novembro). Até aí tudo bem. São 20 corridas, e gosto de corridas, beleza pura. Só que a distribuição geográfica é triste: 40% na Europa, 15% nas Américas e 45% nos quintos dos infernos. Em números absolutos: oito, três e nove. As duas lindinhas, Japão e Austrália, transformaram-se em nove, divididas em duas fases: Austrália, Malásia, China e Bahrein na primeira parte do Mundial, Cingapura, Japão, Coreia, Índia e Abu Dhabi na segunda. Haja.

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