Farei o elogio. É que não temos nada na imprensa automobilística brasileira como a WARM UP, e a turma merece aplausos de pé, sim. O público interessado responde bem a isso. São mais de 100 mil downloads por edição, o que faz dela a mais lida do país sobre o tema. E é um trabalho de abnegados, porque como se vê, não temos muita publicidade. Quase nada. De vez em quando pinga algo, mas é pouco para a qualidade da revista. Culpa minha, certamente, que deveria me dedicar mais ao lado comercial da empresa. Só que não tenho tempo e não sei vender nota de dez por cinco. Sou um fracasso empresarial consolidado.
O mundinho do automobilismo lê a WARM UP, anunciantes inclusive. Bem, está aí o que fazemos. Anunciem, canalhas!
O cardápio da edição #26:
– Na luta pela sobrevivência, F3 Sul-americana passa às mãos da Vicar
– Grandes Entrevistas, Cleyton Pinteiro: “Prioridade será a base”
– Newman/Haas: após passado glorioso, equipe tem fim melancólico
– O ano sem fim: título da F3 Sul-americana de 2010 não foi definido
– Pedro Bianchini, o ‘Vettel brasileiro’, fala sobre passado, presente e futuro
– Coluna Fernando Rees, Contraponto, imagens da Indy 500 e seção Click
Tudo que vocês querem ler, não? Especial atenção à excelente matéria do Renan do Couto com Pedro Bianchini, garoto apoiado pela Red Bull desde o kart, que estava sendo preparado para ser uma espécie de Vettel brasileiro quando sofreu um grave acidente, quebrou a perna e viu seu mundo desabar. Corajoso, ele conta detalhes do que deu errado e fala da decisão de parar de correr.
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