Blog do Flavio Gomes
Indy, IRL, ChampCar...

NO TEXAS

SÃO PAULO (“Dost”?) – Quem aguentou até um pouquinho mais tarde ontem viu a vitória de Justin, Justin, Justin Wilson no Texas. Justin. Jus-tin. Na última volta Rahal deu uma pixotada no muro, mas de leve, e o inglês passou. E no pódio, a comemoração ridícula de sempre com pistolas dando tiros. Queria ver um piloto […]

SÃO PAULO (“Dost”?) – Quem aguentou até um pouquinho mais tarde ontem viu a vitória de Justin, Justin, Justin Wilson no Texas. Justin. Jus-tin. Na última volta Rahal deu uma pixotada no muro, mas de leve, e o inglês passou. E no pódio, a comemoração ridícula de sempre com pistolas dando tiros. Queria ver um piloto macho o bastante para, um dia, se recusar a fazer papel de idiota para todo mundo ver.

Foi uma corrida estranha de carros esquisitos, instáveis demais para um superoval. Dava até medo de ver alguns pilotos tentando domar suas baratas horrendas. Como ficaram feios, putz.

Apenas seis pilotos terminaram na mesma volta. Barrichello não estava entre eles. Nem entre os que terminaram voltas atrás. O brasileiro simplesmente não largou. Ao que parece, o carro não funcionou e o computador de bordo, um Toshiba T1000, indicava que o tanque estava vazio.

Carro estranho de equipe esquisita. Era só ver se tinha combustível e pronto. E fazer umas continhas básicas para ir chamando para reabastecer na base da matemática.

Definitivamente, a Indy não está sendo o paraíso das Américas com que Rubens sonhou.