É o desfecho natural para uma carreira longa e bem-sucedida. Ficar no Brasil, correr entre os seus, menos provas, menos viagens, mais tempo, inclusive, para administrar o que tem e cuidar de outras coisas, como o instituto que mantém com Tony Kanaan.
A Stock ganha, claro, com um piloto do nível de Barrichello. Que poderia, em contrapartida, atuar na direção de um upgrade técnico da categoria. E dos autódromos brasileiros. E da segurança. E de um monte de coisa no automobilismo nacional, no qual passará a militar a partir de agora.
Nisso, porém, não acho que vá mudar muita coisa, inclusive pela relação de parentesco entre piloto e gestores técnicos. E no que diz respeito ao automobilismo brasileiro em geral, menos ainda. Nem se viessem, ao mesmo tempo, Alonso, Vettel, Hamilton e Schumacher aconteceria algo. Os quatro teriam de pagar pela carteirinha o mesmo que eu pago.
ATUALIZANDO…
Alertado por blogueiros e leitores em geral, vi que ontem mesmo o sempre muito bem informado blog do Nei Tessari já dava a informação de Barrichello decidido pela Stock. Feito o registro, pois!