Então, dizer o quê?
Que a Red Bull vai ganhar com Vettel e dar mais um passo rumo ao tetra; que o calor vai ajudar a Lotus; que a Ferrari vai brigar pelo pódio com Alonso, que por sua vez vai ficar ainda mais longe de Tião na classificação; que a Mercedes será afetada por não ter treinado com os novos pneus em Silverstone; que a chance de essa corrida ser boa é pequena.
O tempo vai se manter firme na perifa de Budapeste, com temperaturas altíssimas. É esquisito, para quem está dentro da massa polar que ocupou boa parte do Brasil desde o início da semana, pensar em calor. Nem sei mais como é. Existe o sol, ainda?
Fato é que será um GP escaldante, com temperaturas superiores aos 30 graus e esbarrando nos 50 no asfalto, como foi hoje.
E tem umas noticinhas pingando no paddock, a saber:
– Raikkonen está com pinta é de ficar na Lotus, e Ricciardo pode ser anunciado pela Red Bull como substituto de Webber já na semana que vem.
– Aquele GP das Américas em Nova Jérsei já era de vez, entra a Áustria no lugar. E a temporada terá 20 etapas, portanto alguma corrida já existente dança, porque a Rússia entra.
– E quem vai dançar é a Coreia do Sul.
– Felipe Nasr estará na F-1 no ano que vem.
No mais, aguardo um contato de importante cidadão que se encontra em Budapeste e ficou de me trazer um negócio. Na verdade, ficou de comprar. Trazer, eu trago.