No começo da semana, sua assessoria prometeu que ele iria correr com um “número surpresa”. Achei que o número iria ser desvendado na medida em que o carro fosse aquecendo, pintado com alguma tinta térmica, algo assim. Mas não dei muita bola.
Hoje chegou a revelação:
Bruno correrá com o apoio da Raízen, empresa líder em energia renovável no Brasil, que vai usar a prova como lançamento do projeto do etanol de segunda geração. Por isso, numa iniciativa pioneira em toda longa história da Stock Car, Bruno está usando um número que reúne o numeral 2 e a letra G – 2G. “É uma ação para chamar para este projeto que produz um combustível eficiente de maneira ainda mais sustentável, que é chamado de segunda geração (2G) justamente por ser feito da palha e bagaço da cana-de-açúcar”, diz Bruno.
Pois bem, o “número surpresa” é 2G. Achei meio esquisito e não muito surpreendente, mas tá valendo. Espero que funcione, porque o meu 3G em Interlagos, no fim de semana do GP do Brasil, estava capenga pacas.