Kimi fez um contratão, é o que concluo. Alonso deve pensar o mesmo. Tempestade à vista em Maranello. Não faz o menor sentido o espanhol ganhar o mesmo que o finlandês. Esse empresário de Raikkonen não é fraco, não. E olha que corre o risco, o time, de pagar para ele ficar em casa no ano que vem, caso aconteça o que é bem provável — o mesmo que em 2010 e 2011, quando a Ferrari teve de se livrar dele para contratar Alonso.
Na Mercedes, a diferença de Hamilton para Rosberg é enorme: 61 a 37. Sempre em milhões de reais por ano, é bom que se diga.
OK, faço a conta para vocês. O trio milionário do topo da pirâmide ganha quase 5,6 milhões de reais por mês. Fora os benefícios, como vale-transporte e ticket-refeição. Hamilton fatura um tiquinho a menos, 5 paus por mês. Não sairia da McLaren por pouco. É o mesmo salário do Faustão. Rosberguinho, líder do Mundial, embolsa 3 toneladas de alcatre a cada 30 dias. Se for campeão, a Mercedes vai ter de abrir o cofre.
Kobayashi e Ericsson, pobrecitos, ganham a miséria de 38 mil reais por mês. Menos que o Victor Martins. Massa leva 13 milhões por ano, contra 4 de Bottas. Felipe, nos tempos de Ferrari, ganhava mais. Valtteri, ano que vem, vai querer reajuste.
Nenhuma equipe confirma os valores, claro. Mas estão bem próximos da realidade.