Blog do Flavio Gomes
Nas asas

NAS ASAS

SÃO PAULO (não há mais heróis) – Alexandre Conrado é um piauiense que define seu “status” atual como “amando e pesquisando aviação comercial desde 1982, dedicando-se profissionalmente a aeroportos e manutenção há 13 anos, apaixonado por hélices, poucos jatos e música eletrônica, pós-graduando em Gestão Aeronáutica”. É dele o texto indicado pelo blogueiro Rodrigo Ribeiro […]

SÃO PAULO (não há mais heróis) – Alexandre Conrado é um piauiense que define seu “status” atual como “amando e pesquisando aviação comercial desde 1982, dedicando-se profissionalmente a aeroportos e manutenção há 13 anos, apaixonado por hélices, poucos jatos e música eletrônica, pós-graduando em Gestão Aeronáutica”.

É dele o texto indicado pelo blogueiro Rodrigo Ribeiro neste blog aqui, uma espetacular página sobre aviação (e música) que poderá servir de fonte infinita de assuntos para esta modesta seção “Nas Asas”. O nome, aliás, vem da canção de Fernando Brant e Milton Nascimento dedicada à Panair (no link, Elis), e o texto indicado é exatamente sobre essa que foi talvez a companhia aérea brasileira mais emblemática de todos os tempos — pelo que fez e pela maneira como foi assassinada pelo governo militar.

Alexandre pesquisou a malha de rotas da Panair em 1965 e descobriu coisas interessantíssimas — como sua atuação na Amazônia com os lendários Catalina. Vale a leitura e, mais do que isso, uma viagem por outras postagens do Conrado e de seu colega Lito, que além de tudo escrevem muito bem.

Será que algum blogueiro aqui já voou num Catalina?