SÃO PAULO (mas é o que temos pra hoje) – Tinha um filme com esse nome, ou série, ou novela, ou nada disso. Mas sempre que vejo Hülkenberg, coitado, tenho a sensação de que é aquele piloto que foi sem nunca ter sido. Muito bom, técnico, rápido, eclético (ganhou Le Mans, lembram?), jamais teve chances em equipes grandes, embora tenha batido na trave o tempo todo.
A Force India anunciou que ficará com ele mais dois anos. É uma equipe OK, mas receio que o simpático Hulk jamais vencerá uma corrida na F-1. Embora tenha talento de sobra para isso.