Mas foi um dia bem normal em Cingapura — noite, melhor dizendo. Pista de rua, travada e cheia de curvas, era normal que alguns carros, como os da Red Bull e da Ferrari, andassem um pouco mais perto da Mercedes.
Raikkonen manteve certa constância, assim como a dupla rubrotaurina. O que não significa que, amanhã, vão tirar os mercêdicos da primeira fila. Mas como é um circuito que não perdoa erros (oh, que frase excepcional!), sempre pode acontecer alguma coisa (oh, que precisão assombrosa!).
A Williams, como previsto, não andou nada. Os mesmos problemas de Mônaco. Em traçados assim, seus carros têm enormes dificuldades. É algo para se resolver para o ano que vem. Não dá para andar bem apenas em alguns circuitos.
[bannergoogle] De importante, fora da pista, a história de que o uso de túneis de vento pode ser proibido a partir do ano que vem. Será? Achei esquisita a notícia. Gostei do teto de gastos para motores, é uma necessidade, mas túnel de vento… As equipes gastaram zilhões para construir os seus nos últimos anos. Abririam mão disso? Vamos aguardar. Eu acho que seria legal. Há um enorme exagero nisso, e o custo por hora de túnel de vento é um negócio assustador.
Os resultados completos e toda a repercussão do dia #1 do GP de Cingapura estão no Grande Prêmio. Kvyat fechou o segundo treino em primeiro, com Raikkonen em segundo e Ricciardo em terceiro. Hamilton e Rosberguinho apenas se prepararam para o jantar. Rossi, com o Herbie, andou pouco, mas ficou a mais de 10s do líder. Não dá para levar em conta. Motor boxer a ar, nessas condições de extremo calor e umidade, sofre.
ATUALIZANDO…
É preciso destacar que os dois manor-marússicos bateram nos treinos, coisa do noviciado — estrear numa pista como a de Cingapura, caso de Rossi, é dose.