[bannergoogle] SÃO PAULO (não é mole, não…) – Bom, é claro que o “caso Emerson” tem feito muito barulho no meio.
(E, aqui, é importante destacar que não entrou na pauta da ex-imprensa, a saber: os jornalões, aquelas que ainda se consideram revistas, e as emissoras de TV aberta — com a óbvia exceção da Record, que tem todos os méritos por ter deflagrado o assunto. Nos veículos especializados na internet e em portais, porém, o tema tem tido bastante destaque.)
Esse barulho, muitas vezes, se traduz em comentários chiliquentos em blogs e redes sociais. “Quem o Grande Prêmio acha que é para falar de Emerson Fittipaldi?”, perguntou um sujeito outro dia no Facebook. “O Grande Prêmio é um site de automobilismo, não de fofoca”, escreveu outro. “Visito sites esportivos para me divertir e ter prazer”, esbravejou mais um.
Pois bem. É um bom tema para discussão jornalística. Pensei em escrever sobre isso, mas antes de abrir o primeiro parágrafo o Américo Teixeira Junior já tinha lacrado o assunto. Portanto, nada do que eu disser vai acrescentar algo ao texto.
Que está aqui. Impecável e necessário. Em todo caso, ontem falamos do episódio no “Paddock GP”.