SÃO PAULO (passa, tempo…) – Será que só eu gostei do GP de Cingapura? Um monte de gente dizendo que foi sonolento, sem disputas… Sei lá o que as pessoas esperam da F-1 atualmente.
Bem, os novos donos esperam melhorar as coisas. Chase Carey, novo presidente da F-1 indicado pelo Liberty Media, esteve em Cingapura e falou em “ouvir mais as pessoas” e em “explorar mais o mercado dos EUA”. Sem ditadura, pregou. Novos tempos vêm por aí. Acho que Bernie vai tirar o time de campo mais cedo do que se imagina.
[bannergoogle]Pitaquinhos que sobraram de ontem:
– Verstappinho não criticou Kvyat pela disputa no início da prova e garantiu que não pediu à Red Bull para interferir com ordens de equipe para a sucursal. “Eu tinha de passar por mim mesmo”, falou. Ponto para ele.
– A má largada, segundo o holandês, era previsível. Um problema na embreagem foi detectado no sábado, mas a FIA não deixou a equipe mexer no carro. Acho meio perigoso esse negócio. Aliás, acho meio idiota esse negócio de não poder mexer no carro depois da classificação. Aliás, acho um monte de coisa meio idiota nessa F-1 de hoje.
– Quase todo mundo achou que a Ferrari vacilou para chamar Raikkonen para um pit stop quando Hamilton parou. Alguns achavam que ele nem devia ter parado. Menos o chefe, Arrivabene. “Foi a decisão certa”, disse. Será?
– Sobre Arrivabene, uma curiosidade. Alguns sites informaram que ele foi detido por seis horas pela polícia em Cingapura por jogar uma bituca de cigarro no chão. E ainda pagou uma multa de 730 dólares. Uau.
– Para os registros: Hamilton, terceiro colocado, conseguiu seu 50º pódio pela Mercedes desde que chegou ao time, em 2013.
– Outro registro: Bernd Mayländer, piloto do safety-car, completou 300 GPs na função ontem.
– De Toto Wolff, sobre o fim da corrida, quando Ricciardo chegou em Rosberg: “Quase me mijei”.
– A FIA disse que vai investigar o que aconteceu nesse momento aí embaixo. Melhor que o faça, mesmo. Foi na relargada, na terceira volta. Por pouco.
