Blog do Flavio Gomes
Autódromos

Rodízio de pistas salvaria um monte delas

No momento em que surge a possibilidade de a Alemanha revezar circuitos para sua etapa da F-1, por conta de problemas em Hockenheim (não consigo entender como Hockenheim pode ter problemas, mas vá lá…), talvez seja hora de se começar a pensar nisso seriamente para vários países. Sou totalmente favorável. Além de vitalizar pistas que […]

No momento em que surge a possibilidade de a Alemanha revezar circuitos para sua etapa da F-1, por conta de problemas em Hockenheim (não consigo entender como Hockenheim pode ter problemas, mas vá lá…), talvez seja hora de se começar a pensar nisso seriamente para vários países.

Sou totalmente favorável. Além de vitalizar pistas que entraram em decadência depois que perderam a F-1, é algo tecnicamente interessante. As equipes chegariam a algumas corridas com referências de dois anos antes, o que estimula a criatividade dos engenheiros e aguça a sensibilidade dos pilotos.

Alguns países que poderiam alternar seus GPs, na minha como sempre modestíssima opinião:

– Brasil: Interlagos e Jacarepaguá
– Inglaterra: Silverstone e Brands Hatch
– França: Magny-Cours e Paul Ricard
– Alemanha: Nürburgring e Hockenheim
– Austrália: Adelaide e Melbourne
– Japão: Suzuka e Fuji
– Estados Unidos: Indianápolis e Laguna Seca
– Espanha: Barcelona e Jerez
– Canadá: Montreal e Toronto
– “GP do Leste”: Hungaroring e Brno
– “GP do Oriente”: Xangai e Sepang
– “GP das Arábias”: Bahrein e Istambul

Algumas pistas eu não tiraria nunca do calendário, como Mônaco, Monza e Spa, que para mim formam a tríplice coroa da F-1.

Bem, é uma idéia… Que jamais será colocada em prática porque os contratos da F-1 são feitos com os promotores de cada país, ligados aos autódromos dos quais tomam conta.

Esqueçam, era só uma idéia.