Blog do Flavio Gomes
F-1

BARENITAS (14)

SÃO PAULO (passando a limpo) – Lendo muitos dos comentários da blogaiada nas notas abaixo, sobre o GP do Bahrein, noto que muitos têm uma preguiça danada de se informar antes de perguntar, ou dar palpite. Então, vamos esclarecer algumas dessas muitas perguntas recorrentes: 1) O patrocínio da Brawn GP que lembra de longe o logotipo […]

SÃO PAULO (passando a limpo) – Lendo muitos dos comentários da blogaiada nas notas abaixo, sobre o GP do Bahrein, noto que muitos têm uma preguiça danada de se informar antes de perguntar, ou dar palpite. Então, vamos esclarecer algumas dessas muitas perguntas recorrentes:

1) O patrocínio da Brawn GP que lembra de longe o logotipo da Globo não é da Globo. É da Virgin Galactic, a empresa de Richard Branson que vai levar Barrichello para o espaço.

2) Ninguém sacaneou Barrichello na segunda parada. “Nós decidimos fazer três pit stops e antecipamos a segunda parada pois eu estava preso atrás de Lewis Hamilton”, disse o brasileiro brawniano. Ele reclamou, sim, que perdeu muito tempo atrás de Nelsinho.

3) Alguém falou sobre a calota no carro de Button e a não-calota no carro de Rubens, nas rodas traseiras. Juro que não me detive nas imagens, e nem pretendo rever a corrida só por isso. Se alguém quiser procurar, conte aqui o que encontrou. Agora… Alguém realmente acredita que calota/não-calota é indicador de que já estão sacaneando o pobre Barrichello? E eu sempre pergunto aos defensores da tese de que prejudicam Barrichello (pena que eu não tinha o blog na época da Ferrari, bateria recordes e mais recordes de audiência): por qual motivo alguém contrataria um piloto apenas para sacaneá-lo?

4) Não, Richard Wright não ressuscitou. Não, não era baterista, era tecladista. Sim, Nick Mason é que era baterista do Pink Floyd, e sim, era ele que estava no Bahrein. Aliás, Mason sempre adorou carros e é um dos únicos que a Audi permite que dirija, em eventos especiais, os Auto Union da década de 30. Ou seja, ele gosta de DKW.