Dennis disse que o investimento será de 250 milhões de libras (estou com preguiça de converter, mas é bastante), que vai fazer uma fábrica e criar 800 empregos. Aí falou sobre seu afastamento das pistas. Contou que passou o bastão a Martin Whitmarsh no dia 16 de janeiro, na apresentação do novo carro, e que mesmo assim esteve no GP da Austrália. “Mas me senti estranho.” A corrida seguinte, da Malásia, Dennis viu pela TV. “Achei que seria um momento de grande emoção, essa ruptura depois de ir a tantos GPs por anos seguidos. E foi mais fácil do que eu pensava.”
Sei bem do que se trata. O mundo da F-1 vicia, tem ares de droga, você se sente no centro do universo, acha que nada mais tem importância, mas um dia enche o saco e você vê que o universo é bem interessante, e o centro dele nunca foi um autódromo em fim de semana de F-1.
Tomara que Dennis faça uns carros legais.