Tenho acompanhado as peripécias de Pizzonia pelo Twitter, onde é muito ativo. Brincadeiras que faz à parte (criou um personagem, um certo Slash, que parece coisa de adolescente, mas cada um se diverte como quer), por suas mensagens nota-se que ele tem vivido no eixo São Paulo-Manaus-Mônaco, se prepara bem fisicamente e anda de ótimo humor.
Ontem, como já havia dito à repórter Mariana Becker na Globo, confirmou que conversa com algumas equipes para 2010, como a Manor, que defendeu brilhantemente na F-Renault e na F-3 Inglesa quando surgiu, no fim dos anos 90, como grande prodígio brasileiro saído direto da floresta para o mundo.
Sua última mensagem foi muito otimista. Escreveu que estava surpreso porque tinha sido procurado por mais de um time, e que por isso estava em Monza no fim de semana. E admitiu, com a humildade necessária a todos que querem ser algo na vida, que chegou cedo demais à F-1 e “não estava preparado”.
Vamos ver que bicho dá.