Todas elas são americanas, então a história de serem as mais mais de todos os tempos de todo o universo carrega evidente distorção, mas em geral há algumas que merecem, mesmo, um olhar mais detido. Como a “Time” que elegeu Hitler o “homem do ano” em 1939 (não porque achasse o doido o máximo; é que ia para a capa como o homem do ano aquele que tivesse tido mais influência sobre os destinos do mundo no ano anterior), a “Rolling Stone” que coloquei aí do lado com a última foto de John Lennon vivo, ou a “New Yorker” com a cobertura do 11 de setembro.
Adoro capas de revistas bem feitas.