GUARUJÁ (espertos) – Ontem, dia 28, foi uma espécie de 1º de Abril nos países hispânicos. É o “Dia de los Inocentes”, e a imprensa costuma pregar algumas peças nos incautos, como fazem os britânicos no Dia dos Tolos com muita frequência — milênios atrás quase caí numa dessas quando trabalhava na “Folha”. A brincadeira de ontem, que quase me pegou de calças curtas, foi publicada no Motor21, um site de automobilismo razoavelmente crível, que cravou a compra de 15% da Campos Meta por Nelson Piquet-pai, para colocar o filho no time como companheiro de Bruno Senna.
Foi uma “inocentada”, como eles dizem. Mas que trouxe à tona o nome de Piquet-pimpolho, que anda totalmente sumido do noticiário. As últimas informações dão conta de que ele tenta algo nos EUA. Na F-1, ninguém fala seriamente em seu nome. No Twitter, que foi sua principal ferramenta de comunicação ao longo de 2009, até explodir o escândalo de Cingapura, Nelsinho também não diz nada. A carreira do rapaz foi um raio.