SÃO PAULO (sucesso a todos) – Tem muita gente perguntando por que tenho falado pouco sobre a prova da Indy em São Paulo aqui. Nada especial. É semana de abertura da F-1, também, muito mais importante, e isso me toma muito tempo. Embora, para a cidade, o evento tenha relevância. E não é pouca. Por isso o Grande Prêmio está cheio de repórteres lá no Anhembi. Noticiário quente, portanto, vocês encontram no site.
Aqui, o máximo que posso fazer é pingar algumas curiosidades, e o faço com prazer. Apesar de ser frontalmente contra a maneira como essa corrida veio parar em São Paulo (toque de caixa e planejamento pífio, financiamento público de evento privado, prioridades da cidade negligenciadas e outras muitas razões), acho bárbaro que o Brasil volte a ter uma etapa da Indy. E espero, de verdade, que nenhum temporal atrapalhe (não deve atrapalhar, felizmente os temporais de janeiro e fevereiro cessaram), que o asfalto tenha ficado bom, que a corrida seja bem disputada, que as arquibancadas fiquem cheias, e que tudo seja um sucesso. Não torço pelo fracasso de ninguém.
Então, vamos à primeira curiosidade que pode ter passado batida diante do vasto noticiário da semana. Sabem quem vai cantar o hino americano, obrigatório em todas etapas? Ed Motta. Legal. Eu sou fanzoca de seu tio, Tim Maia, e não curto muito a linha musical que Motta adotou. Mas o cara tem voz, sem dúvida, e é excelente intérprete.