Tem prêmio para tudo. Lembro que quando fui a Indy pela primeira vez, havia uma lousa, isso mesmo, um quadro-negro, na sala de imprensa. Nela estava a lista dos prêmios que seriam distribuídos naquele ano. É um barato. Porque uma empresa pequena pode dar um prêmio qualquer, basta oferecer. Exemplo: o Posto de Gasolina Rota 66 dá US$ 6.666 ao piloto que liderar a volta 66. A Casa Lotérica 13 da Sorte pode dar US$ 13.000 ao piloto que ganhar 13 posições na corrida. A Tinturaria Nóis É Dez dá US$ 10.000 para o piloto que passar em décimo na décima volta. E por aí vai.
Os brasileiros faturaram bem: US$ 545.655 para Helio Castroneves, US$ 308.555 para Tony Kanaan, US$ 305.555 para Mário Romancini, US$ 250.305 para Bia Figueiredo, US$ 300.305 para Vitor Meira, US$ 300.305 para Raphael Matos, US$ 301.805 para Mário Moraes e US$ 261.805 para Bruno Junqueira.
Não esqueçam do DARF, meninos.