Blog do Flavio Gomes
Rali

RALI NOSSO DE CADA DIA

GUARUJÁ (voltou!) – Inventei agora o nome da nova seção, para publicar todos os dias, até o fim do Dacar, fotos de carros de rali de verdade. Como esse adorável Samara no meio da neve. Ainda terei um. Calma que o dia chega. Aproveitando, depois de ler a cobertura do dia do rali no Grande […]

GUARUJÁ (voltou!) – Inventei agora o nome da nova seção, para publicar todos os dias, até o fim do Dacar, fotos de carros de rali de verdade. Como esse adorável Samara no meio da neve. Ainda terei um. Calma que o dia chega.

Aproveitando, depois de ler a cobertura do dia do rali no Grande Prêmio deem um pulo no site da ESPN Brasil. O meu companheiro Lúcio de Castro escreveu um artigo interessantíssimo sobre o velho Paris-Dacar. Uma visão da qual compactuo em partes. Não acho o rali tão tenebroso assim, nem consigo enxergar tanta maldade implícita na prova. Não acho que ela tenha nascido para subjugar os pobres povos africanos.

Mas concordo totalmente com a crítica ao desprezo devotado às vítimas anônimas da competição, que não foram poucas. Enfim, é tema para reflexão. Lembro que muitos anos atrás outro colega, o André Fontenelle (hoje na “Época”) escreveu algo parecido na “Folha”, quando eu era o editor. Grande texto, diga-se. Se alguém achar, me avisa.

Mortes à parte, eu gosto muito do Dacar. Acho um baita rali, o elo perdido entre os dias chatíssimos de hoje e as grandes aventuras motorizadas do passado. Sou a favor de sua realização pelos próximos mil anos.