Blog do Flavio Gomes
Nas asas

NAS ASAS

SÃO PAULO (ai, que saudade…) – Recebo simpático e-mail do Geraldo Papa com duas fotos tiradas em Cumbica. Escolhi uma. “Não são fotos antigas, tampouco raras. São de outra época, quando não eram comuns as idas aos aeroportos. O 747-300 da Varig foi tirada em 1988. Fui buscar meu irmão, que voltava com sua esposa […]

SÃO PAULO (ai, que saudade…) – Recebo simpático e-mail do Geraldo Papa com duas fotos tiradas em Cumbica. Escolhi uma. “Não são fotos antigas, tampouco raras. São de outra época, quando não eram comuns as idas aos aeroportos. O 747-300 da Varig foi tirada em 1988. Fui buscar meu irmão, que voltava com sua esposa de uma viagem ao Nordeste, e ele estava lá.”

Quantos 747 a Varig teve? Bom, eu voei algumas vezes nele, ou neles. E essa pintura é imbatível. Que me lembre, foram devolvidos, ou vendidos, quando a Varig quebrou de vez. Mas é um dos aviões mais belos do mundo.

ATUALIZANDO…

Graças ao comentário do Fábio Macedo postado agora há pouco, cheguei neste link que conta a história de cada um dos 747 operados pela Varig entre 1981 e 1999. Foram 12 aeronaves. Acho sensacionais esses sites que rastreiam cada avião produzido no planeta. E é muito legal saber qual foi o destino de cada 747 da velha e boa Varig. Alguns continuam voando, outros viraram cargueiros, outros foram desmontados, outros restam hoje em desertos americanos, naqueles impressionantes cemitérios de aviões que dá para ver do alto pelo Google Earth. E fico olhando para eles e imaginando em quais já entrei um dia, atrás de alguma coisa em alguma terra distante.