Rubens e a equipe têm de se preocupar muito mais em encontrar os gremlins que atrapalharam seu dia do que com a folha de tempos, enfim. Essa, sim, diz alguma coisa. Do primeiro ao 20°, menos de um segundo, mas isso não é propriamente um fator de equilíbrio. A pista é curta, menos de 3 km, e é normal que os tempos fiquem próximos. O que a cronometragem mostra com clareza é que nos seis primeiros lugares aparecem três carros da Penske e três da Ganassi. Power, o da foto, comandou a dobradinha da Penske, com Franchitti, Rahal e Dixo, o trio ganássico, logo atrás, e Helinho em sexto. O duelo entre as duas grandes equipes da categoria será a marca do campeonato, e o legal é que são seis pilotos, todos mais ou menos do mesmo nível. E também interessante será a briga entre Chevrolet e Honda entre os motores, já que o Lotus é claramente inferior.
Amanhã sai o grid. Em pista de rua é importante largar na frente, seja em uma prova de monopostos, seja com patinetes. Mas na Indy, como se sabe, acontece tanta coisa numa corrida que largar mais atrás também não chega a ser uma tragédia. Seguimos acompanhando este primeiro capítulo da aventura americana de Barrichello.