Blog do Flavio Gomes
Brasil

ME PROCESSEM (2)

SÃO PAULO (ridículo) – Lembram do motoqueiro debiloide que grava suas atrocidades em vídeo e tem uma legião de fãs retardados na internet? Foi entrevistado pelo G1. A reportagem está aqui. O repórter Paulo Toledo Piza ouviu, sobre o assunto, o capitão Paulo Oliveira, chefe do setor operacional do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) de […]

SÃO PAULO (ridículo) – Lembram do motoqueiro debiloide que grava suas atrocidades em vídeo e tem uma legião de fãs retardados na internet? Foi entrevistado pelo G1. A reportagem está aqui. O repórter Paulo Toledo Piza ouviu, sobre o assunto, o capitão Paulo Oliveira, chefe do setor operacional do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) de São Paulo. Destaco o trecho:

Atalla pode atribuir o fato de ter levado apenas uma autuação à sorte. Nos dois vídeos analisados, o capitão Paulo Oliveira  verificou que, em poucos segundos, Kleber comete uma infração que levaria à suspensão do direito de dirigir e apreensão da carteira de habilitação dele: trafegar a mais de 50% do limite de velocidade. Considerada gravíssima, leva a multa de R$ 574,62.

Além de acelerar mais do que o permitido, comete outras infrações, de diversas naturezas, como ultrapassagem proibida, dirigir na contramão, ultrapassar pela direita, ultrapassar sinal vermelho, entre outros. A maioria ocorre em estradas livres e em vias rápidas congestionadas, como a 23 de Maio. “A cidade, infelizmente, não foi concebida apenas para carros, motos, caminhões ou ônibus. O motorista tem que compartilhar”, disse o capitão.

Apesar de as infrações estarem registradas em vídeo, o poder público nada pode fazer, segundo o capitão. Segundo ele, as multas só podem ser aplicadas se flagradas por um agente ou radar.

O último parágrafo é o que nos dá zero de esperança. Capitão, o senhor e seus superiores são uns bundões, covardes e omissos. Lamento que seus salários sejam pagos com meus impostos. Lamento pagar os salários para um poder público que não tem o poder de fazer nada. E é claro que tem. Não faz porque, repito, são todos bundões, covardes e omissos.

Me processem.