Blog do Flavio Gomes
F-1

TRI IN SAMPA (FIM)

SÃO PAULO (aqui, pelo menos) – Andei fazendo minhas contas e este foi meu 25° GP do Brasil como jornalista. Nos últimos anos, o último post de uma cobertura em Interlagos tem começado sempre assim. “Foi meu…”. Bela merda. Mas como é um número semirredondo (tenho criado grandes palavras ultimamente), bodas de prata, talvez neste […]

SÃO PAULO (aqui, pelo menos) – Andei fazendo minhas contas e este foi meu 25° GP do Brasil como jornalista. Nos últimos anos, o último post de uma cobertura em Interlagos tem começado sempre assim. “Foi meu…”. Bela merda. Mas como é um número semirredondo (tenho criado grandes palavras ultimamente), bodas de prata, talvez neste caso a informação seja relevante.

Cobertura intensa, como sempre, com o adicional emotivo de ter sido a última na nossa rádio, cuja parceria com a empresa que imprime jornais termina no dia 31. Haverá outra? Ou, como diria aquele que aprendeu a conjugar direito o insuportável verbo: haverão outras?

Ah, sim, haverá, haverão. Claro que sim. De um jeito ou de outro, estaremos aqui no ano que vem com microfones na mão, fones no ouvido, falando pelos cotovelos.

E como é fim de temporada, dia de agradecer a todo mundo, reservo-me o direito de. A começar pelo time do Grande Prêmio, esses incansáveis meninos e meninas que fazem do trabalho um sacerdócio. Evelyn, Juliana, Victor, Fernandão, Renan, Fagner e Giaco, um beijo a todos.

Everaldo, Conka, Zé Renato, Vanessa, Tonhão, Thiago, State, Josias, Edvaldo, Murilo, Rafael, Wladimir, William, o time da rádio, outro beijo.

E fica aqui um tchau por hoje, com uma homenagem a alguém que, gozado, quase sempre é esquecido quando jogamos às alturas os heróis do automobilismo: o carro.

Este é o carro de Vettel, campeão do mundo, esperando para ser embrulhado e mandado de volta para a Europa, onde será deixado em algum canto, um museu, talvez uma coleção.

Parabéns, carrinho. Foste um guerreiro, hoje.