Blog do Flavio Gomes
Automobilismo internacional

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SÃO PAULO (sabíamos disso?) – Imagine um campeonato que reúna carros de F-1, GP2, F-3000, Indy, World Series, Champcar e F-Nippon. Tudo junto, mas com classificações separadas para três classes distintas, correndo em pistas como Imola, Nürburgring, Zandvoort, Dijon, Hockenheim, Spa, Monza, Nogaro e Zeltweg (hoje Red Bull Ring). Demais, não? Pois existe. Chama-se BOSS […]

SÃO PAULO (sabíamos disso?) – Imagine um campeonato que reúna carros de F-1, GP2, F-3000, Indy, World Series, Champcar e F-Nippon. Tudo junto, mas com classificações separadas para três classes distintas, correndo em pistas como Imola, Nürburgring, Zandvoort, Dijon, Hockenheim, Spa, Monza, Nogaro e Zeltweg (hoje Red Bull Ring).

Demais, não? Pois existe.

Chama-se BOSS GP (Big Open Single Seaters) e tem feito muito barulho, com grids de respeito (ano passado, foram 37 pilotos que participaram de ao menos uma corrida), geralmente fazendo preliminares de outras categorias.

Os carros pertencem a pilotos-colecionadores e andam tanto quanto andavam quando disputavam campeonatos com os melhores pilotos do mundo. Tem muitos vídeos no YouTube que merecem ser vistos e, principalmente, ouvidos — ronco de motor de verdade, não esse zumbido chato dos V8 de hoje na F-1.

Quem descobriu a BOSS GP para nosotros foi meu amigo Rogério Gonçalves, colecionador de F-1 antigos com residência em Mônaco e Xerém.