Quem diria, sr. Wilson, que o senhor era um pândego? Um moleque que não sossegava enquanto os vetustos locutores não se desmontavam em gargalhadas ao ler notícias sérias, deixando-os apavorados com as broncas do diretor da rádio, que jurava mandar todos embora se aquela palhaçada se repetisse?
Pois era, e por anos me diverti ouvindo suas histórias, como aquela de mostrar o bumbum pela janela de um Fusca descendo a rua Augusta no meio da tarde para desespero do motorista, ou pegar o microfone na frente dos locutores e fingir que ia soltar um pum, e eles se segurando para não morrerem de rir.
Para ler na íntegra, clique aqui.