PREZADO SR. WILSON
SÃO PAULO (será que chega?) – Na coluna Warm Up de hoje, a segunda cartinha escrita por este que vos bloga a alguém que jamais vai lê-la, algumas histórias sobre o Barão que emergiram da memória nesta semana. Um trecho:
Quem diria, sr. Wilson, que o senhor era um pândego? Um moleque que não sossegava enquanto os vetustos locutores não se desmontavam em gargalhadas ao ler notícias sérias, deixando-os apavorados com as broncas do diretor da rádio, que jurava mandar todos embora se aquela palhaçada se repetisse?
Pois era, e por anos me diverti ouvindo suas histórias, como aquela de mostrar o bumbum pela janela de um Fusca descendo a rua Augusta no meio da tarde para desespero do motorista, ou pegar o microfone na frente dos locutores e fingir que ia soltar um pum, e eles se segurando para não morrerem de rir.
Para ler na íntegra, clique aqui.
Excelente, texto maravilhoso.
O gravação do reclame pode ser ouvida em algum lugar?
O Barão plantou a semente, cabe aos seguidores continuar o cultivo para que a árvore continue dando frutos.
Jornal da manhã (repita) e Jornal da Tosse. Quanto tempo! Que saudade.
Viva ao Barão ! Grande cara, responsável por todo o impulso dado ao automobilismo brasileiro.
Tenho um destes “selos” comemorativos, esqueci o nome. Todas homenagens ao Barão serão pequenas frente a sua grandeza !
“Vermelho menstrual”, realmente uma ótima cor de carro que deve ter feito muito sucesso com o publico feminino da época, kkk.
Excelente carta, FG!!!
Muito boa a história do anúncio! rs
Bravo!
Concordo!
Flavio,
De onde vem o título de “Barão”?
Seria por ter comprado o título de nobre ou por conta de seu bigode?
Acho que o automobilismo brasileiro morreu mesmo . Não deram a mínima importância para o falecimento de figura tão importante como o Barão . Muito triste .
maravilhoso! seu FDP!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Flavio Parabens, por uma homenagem como esta, Abraços.