Blog do Flavio Gomes
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BETÃO

SÃO PAULO (belos tempos) – A missiva de hoje vai para o príncipe Albert, que assumiu o trono monegasco em 2005, depois da morte de seu pai Rainier. Para lembrar algumas historinhas daquele pedaço especialíssimo do planeta. Um trechinho: Lá ia eu percorrendo a reta dos boxes quando passei em frente ao prédio onde vocês […]

SÃO PAULO (belos tempos) – A missiva de hoje vai para o príncipe Albert, que assumiu o trono monegasco em 2005, depois da morte de seu pai Rainier. Para lembrar algumas historinhas daquele pedaço especialíssimo do planeta. Um trechinho:

Lá ia eu percorrendo a reta dos boxes quando passei em frente ao prédio onde vocês montam aquele camarote para assistir à corrida. Eu tinha chegado vários dias antes do GP e já estava tudo pronto. Sempre tive curiosidade sobre aquele prédio e seus moradores. Nem é um negócio muito luxuoso. Um bom edifício, com um agradável recuo no jardim da entrada. O único lugar onde dava para colocar aquele negócio, no fim das contas. Então parei e toquei o interfone. Tinha lá um sujeito na portaria que veio falar comigo e contou uns casos interessantes. Falou, por exemplo, que seu pai nunca ficava lá depois que começava a corrida. Saía de fininho, pegava o elevador e subia no apartamento de um amigo onde via tudo da janela comendo amendoim e tomando umas cervejas compradas naquele pequeno mercadinho Casino que fica no fim da reta, perto da Sainte-Dévote. Eu mesmo deixava uns francos lá, de vez em quando. Pasta de dente, sabonete, essas coisas.

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