Blog do Flavio Gomes
Colunas Warm Up

CARO SEICHELLES

SÃO PAULO (conhecido também como “seu bosta” e “ô cuzão”) – Por mais de sete anos o limítrofe Fábio Seixas foi meu parceiro de viagens e insanidades pelo mundo. Nesta semana, deixou o jornal onde trabalhou por 18 anos — o mesmo do qual fui demitido há 19. Sua despedida da “Folha” está aqui, em […]

SÃO PAULO (conhecido também como “seu bosta” e “ô cuzão”) – Por mais de sete anos o limítrofe Fábio Seixas foi meu parceiro de viagens e insanidades pelo mundo. Nesta semana, deixou o jornal onde trabalhou por 18 anos — o mesmo do qual fui demitido há 19. Sua despedida da “Folha” está aqui, em seu blog.

Já passei por isso e muitos de nós estamos passando de maneira melancólica e assustadora nos últimos três ou quatro anos. A “revolução” digital, que não foi compreendida pela velha mídia, tem sido responsabilizada pelo que as empresas de comunicação chamam, num patético eufemismo, de “reestruturação”.

Bem, a discussão sobre os rumos do jornalismo fica para outra hora. Até porque não sei direito o que pensar disso. Minha opinião sobre o assunto muda mais ou menos umas três vezes por dia. No lugar disso, decidi contemplar o infeliz com a coluna desta semana. Um trecho:

Até 2005, quando eu parei de viajar para as corridas, fizemos mais de 100 GPs juntos. E como durante quatro anos fomos também parceiros na rádio Bandeirantes, creio que temos bastante história para contar. Boa parte delas impublicáveis. Inclusive o que fizemos em Imola. Não, não estou falando da entrevista com a Viviane Senna. Você devia se envergonhar daquilo, inclusive.

O resto, inclusive uma ou outra pista sobre histórias impublicáveis, está aqui, para quem quiser ler a íntegra.