RIO (exceções há) – O Felipe Madsen mandou as fotos da peruinha 504 flagrada na Barra. E o Jason Vôngoli explicou sua inusitada presença em solos cariocas:
Charmosíssima!
Aqui no Rio havia muitos 504, sedã e “break”. Até pouco tempo havia duas caminhonetes dessas na ativa em Santa Teresa.
Mesmo na fase em que as importações eram proibidas, a concessionária Transmotor, em São Cristóvão, dava um jeito de fazer a manutenção dos carros e até vender alguns Peugeot novos (trazidos por vias diplomáticas ou outras brechas da lei). Assim, a marca seguiu bem viva na cidade.
A concessionária era mantida por um português chamado Palmeira Branco que tinha duas paixões na vida: Vasco e Peugeot.
A grande sacanagem é que, em meados dos anos 90, já com as importações reabertas, a Peugeot obrigou a todos os concessionários padronizarem as lojas e oficinas – e o Palmeira Branco não tinha os US$ 2 milhões para fazer as obras. Resultado: foi obrigado a fechar as portas…