O treino em si não teve nada demais, mas o fim de semana está agitado na Itália. A notícia mais chocante foi publicada por uma revista alemã. Então vamos ao diz-que-diz, em tópicos.
– A tal notícia chocante é uma possível saída de Luca di Montezemolo da Ferrari, para a chegada de Sergio Marchionne. E Machu-Pichu estaria de malas prontas para voltar aos EUA, onde gosta de viver e onde vende carros. Para seu lugar, Ross Brawn. Hum… Pode ser uma boa. Alonso vai gostar dessa história, se ela se confirmar. Aguardemos. De qualquer forma, acho que a Ferrari precisa mesmo de alguém de peso para comandar as operações de F-1. Machu-Pichu não dá.
– Muita gente acha que as mexidas nas cadeiras depende do que fizer Alonso. A McLaren está de olho. Button diz que está tranquilo e não vê Fernandinho como chave de nada. Eu, se fosse ele, não estaria tão sossegado assim.
– Hamilton e Rosberg continuam juntos no ano que vem? É outra pergunta que se faz. Meu palpite: sim. Se um deles sair, quem a Mercedes traria?
– Vettel na McLaren é outro zum-zum-zum que se escuta aqui e ali. Tião brincou com o assunto. Quando falaram para ele quanto a equipe estaria disposta a pagar, disse: “Me dá uma caneta e diz onde assino”. Vettel não sai da Red Bull, na minha humilde opinião.
– Quem pode pintar na McLaren (ou na Ferrari, se Alonso sair) é Ricciardo. É o que dizem. Mas também acho que o australiano não deixa as hostes rubrotaurinas. De todo modo, virou piloto de ponta rapidinho.
– A Williams publicou seu balanço financeiro. Tomou um prejuízo de 75 milhões de Dilmas no primeiro semestre. Mas o time afirma que estava previsto um começo de ano ruim. E que se não tivesse investido em gente e motor no fim do ano passado, o caminho era a morte.
– Vai ter GP na Rússia? Já tem muita gente na F-1 defendendo o cancelamento da corrida de Sochi, pela situação tensa com a Ucrânia.
Todas essas notícias estão no Grande Prêmio, que está em Monza com Evelyn Guimarães e o fotógrafo Xavi Bonilla. Deliciem-se.