SÃO PAULO (desculpem o atraso) – Como assim, Maldonado?
Pois é, Maldonado. Da Lotus. Que agora anda de Mercedes. De fato, a Renault anda em baixa.
Mas falemos depois da Renault. Foi meio esquisito, este primeiro dia de testes de Barcelona, segunda bateria da pré-temporada — que o Grande Prêmio segue in loco, com a dupla Renan do Couto e Xavi Bonilla.
Primeiro, por Maldonado. Depois, porque Hamilton ficou doente, deu algumas voltas e passou o carro a… Pascal Werhlein. Porque Rosberguinho também não está muito legal, com dores no pescoço e na consciência. Werhlein estava escalado pela Mercedes, a quem responde na função de piloto de testes, para andar na Force India — que, por sua vez, tem alguns boletos em aberto com a montadora alemã, e sendo assim coloca no carro quem a casa de Stuttgart indicar.
Andou, inclusive. Aí, na falta de outro, foi para o carro da Mercedes. Werhlein entrou para a história como primeiro piloto, creio eu, a testar para duas equipes no mesmo dia.
Sem o jovem alemão, a Force India telefonou para Pérez, que concluiu os treinos ainda com o carro do ano passado.
E a McLaren deu sinal de vida, fazendo tempos na mesma casa decimal (dos segundos) que os adversários.
Só isso?
Não.
Teve acidente, isso mesmo, acidente entre Felipe Nasr e Susie Wolff. Um colocou a culpa na outra, que por sua vez responsabilizou o outro. A foto da batida, de autoria do nosso Bonilla, está abaixo.
Diante de tudo isso, Maldonado ficar em primeiro não quer dizer muito.