SÃO PAULO (fazer o quê?) – Este blog está ficando velho… Em 2010, registramos aqui a efeméride: 30 anos da primeira vitória de Piquet e do último pódio de Emerson, em Long Beach, 1980.
Pois hoje faz 35 anos, e Renan do Couto lembra como foi. Daqui a cinco anos falamos de novo do assunto.
Piquet, Piquet… Sobre ele, rabisquei umas linhas quando fez 60 anos. Se tiverem paciência, está aqui, o texto.
Para muitos, estes dois foram os maiores pilotos brasileiros de todos os tempos. Eu incluo Senna no trio, obviamente. E coloco todos no mesmo nível, fazendo a seguinte distinção: Emerson foi o mais importante, por ter sido o primeiro campeão, o cara que abriu as portas para todos os que vieram, não só na F-1, como na Indy; Piquet, o mais interessante, por ter conquistado três títulos com motores diferentes, por sua genialidade na busca de soluções para fazer um carro andar mais rápido; e Senna, o melhor, o mais veloz e espetacular ao volante, um ídolo inconteste.
Emerson importante, Piquet interessante, Senna melhor. São boas definições. E vocês? Se tivessem de escolher uma única palavra para definir cada um desses três, qual seria?