Blog do Flavio Gomes
F-1

MOEDOR DE CARNE

SÃO PAULO (mas é assim, jovem…) – Triste a situação de Kevin Magnussen, que fez um ano de estreia até razoável pela McLaren em 2014. O menino está obviamente encostado no time, depois da contratação de Alonso e da manutenção de Button. A última coisa com que a McLaren se preocupa neste momento é com […]

SÃO PAULO (mas é assim, jovem…)Triste a situação de Kevin Magnussen, que fez um ano de estreia até razoável pela McLaren em 2014. O menino está obviamente encostado no time, depois da contratação de Alonso e da manutenção de Button. A última coisa com que a McLaren se preocupa neste momento é com a situação de seu piloto-reserva. E em entrevista ao velho e bom Nigel Roebuck, o dinamarquês fala de sua depressão PDPSPT (“pós-designação-para-ser-piloto-de-testes”, doença que acomete vários pilotos alocados em equipes de F-1).

Fato é que a categoria precisaria ter mais gente correndo. Treze times é a quantidade que considero ideal, um grid numeroso e colorido, com equipes de todos os tipos. Quanto a Magnussen, a sina da família na F-1 é das mais tortuosas. O pai, Jan, era uma esperança de gênio. Caiu na noite e na cachaça, não virou nada. O filho é centrado, guia bem, estreou com um pódio, e não tem onde correr.