SÃO PAULO (não entendo mais nada) – OK, Fangio liderar um ranking dos maiores pilotos de todos os tempos faz sentido. Prost em segundo, Clark em terceiro, Senna em quarto, OK. Mas a coisa começa a ficar um tanto esquisita quando Christian Fittipaldi aparece em 11° e Lewis Hamilton em 12º. E Niki Lauda fica fora dos 100 melhores.
[bannergoogle] A pesquisa feita na Universidade de Sheffield, na Inglaterra, analisa apenas o desempenho dos pilotos. Pelo que entendi, se um cara tem o rabo de pegar, digamos, uma Ferrari em 2004 e ganha 15 corridas, sua pontuação é menor que a do sujeito que sentou numa Minardi em 1993 e conseguiu, sei lá, um quarto e um oitavo. O carro vencedor tira peso dos resultados obtidos. O carro ruim, aumenta.
A ideia até que é legal. Prioriza o talento de quem guia e contextualiza seus resultados, considerando que, por exemplo, é bem mais difícil chegar em quinto com a Haas do que vencer com a Mercedes. Algum cálculo, não sei qual, foi usado para atribuir esses pesos numéricos aos carros. Imagino que seja isso. Sei lá se entendi direito.
Mas Christian na frente do Hamilton e Lauda fora do top-100 não dá.